sábado, 6 de fevereiro de 2010

Quando parar o relógio do meu tempo, terei deixado apenas letras interrompidas, do muito que queria, ainda, escrever...

O outono terá terminado e sua última folha descansará sobre meus versos...

Se me for dado um último desejo, pediria que meus rabiscos se tornassem um candeeiro a iluminar caminhos dos românticos e solitários do amor...

Que minha poesia percorresse o mundo, traduzida em linguagem de paz, amor e fraternidade...

E que você guardasse os poemas que minh'alma escreveu, nas madrugadas vazias, sob a neblina da saudade

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