domingo, 7 de fevereiro de 2010

Perversidade

Vanderli Granatto



Tu que te vestes de tormentos,

Expondo um malogrado coração.

Vivendo assim, desse alimento,

Nao matas da vida, toda ilusão?



Por que bradas desconfiança

E sorris das tantas desilusões?

Do passado, inocente criança,

Tu não te lembras não?



Vestes hoje tanta arrogância!

Mostras cruezas em vão.

Não amadureces com as experiências?



Brigas, por coisa pouca .

Pervertida, tornastes-te um ser ignóbil!

Até quando andarás como louca?



Vanderli

06/02/2010

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